21 dezembro 2013

Quando eu era pequena ficava impressionadíssima com as mulheres grávidas. Para mim era algo surreal ter outra pessoa dentro de si, e mais ainda, me espantava o fato de como conseguiam colocar esta outra pessoa para fora.

De modosque hoje eu cresci, estou adulta e grávida.

E continuou impressionadíssima da mesma forma.

Tenho lido muito a respeito  (acho que depois da Bíblia ((que Deus se compadeça de mim por essa comparação)) o google é o que rege a humanidade) em blog´s, jornais, revistas, papelotes, olerites e afins... sobre todo esse processo que é gestar e parir uma criança.

E lendo essas coisas, bem, confesso que me sinto meio deslocada, uma vez que a maioria dos relatos que vejo sobre essa fase são de mães maravilhadas, fazendo drenagem linfática, de pele linda e sedosa.

Não deu.

O menino veio com tudo.

E essa coisa da beleza materna, não veio não.
Essa coisa de que gravidez não é doença, de que é um estado pleno de regozijo expiritual não rolou por aqui.


Estou com os pés do tamanho de uma bola (cada um), o rosto inteiramente redondo e cravejado de espinhas, por que né? Adolescente, quem nunca? 


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